Suplementar ou não suplementar: eis a questão!

A realidade é uma: podemos tomar suplementos, não significa que os absorvamos. 

 

Nos dias de hoje, verificamos a repleção dos solos que conduzem a alimentos deficientes do ponto de vista nutricional, elevado stress e ainda presença de várias fontes de toxinas. 

 

A importância do multivitamínico

 

Atualmente, todos percebemos os benefícios de tomar os vários e diferentes suplementos. Sendo então a questão, se a ingestão e respetiva dosagem, garante que absorvemos os nutrientes que queremos? 

 

Por isso, recomendamos que escolha um multivitamínico ABS:

 

Absorvível.  Isto é, os ingredientes utilizados para a composição e constituição (do lipossoma, cáspula, comprimido) são os mais adequados para atingir o tecido-alvo e consequentemente o efeito desejado. 

 

Biodisponível. Isto é, os ingredientes devem constar na forma ativa, a qual o nosso organismo conseguirá utilizar prontamente.

 

Sincronizado. Isto é, formulado de forma a que todos micronutrientes trabalham juntos em sincronia. 

 

Vários grupos beneficiam da toma de um multivitaminico, nomedamente:

 

  • Idosos:  geralmente toleram bem multivitamínicos líquidos e podem ajudar a prevenir doenças que são mais comuns em idosos, incluindo osteoporose e anemia. Um artigo de 2014 sugere que os benefícios da suplementação multivitamínica em idosos superam quaisquer riscos potenciais (3).
  • Perda de peso: ao restringir alguns alimentos, é possível desenvolver deficiências nutricionais com o tempo. A suplementação pode ajudar a preencher as lacunas de micronutrientes (4).
  • Vegetarianos e veganos: têm o desafio do ferro, sobejamente conhecido, assim como de vitamina B12, cálcio e ómega 3 (5)
  • Celíacos ou seguidores de alimentação sem glúten: mais do que uma tendência, a realidade é que muitas pessoas têm sensibilidade ao glúten ou doença celíaca. A ausência de acompanhamento nutricional adequado, pode conduzir a deficiências nutricionais (6).
  • Cirurgia bariátrica: as cirurgias para perda de peso comprometem a absorção de micronutrientes e podem levar a deficiências. Por isso, são recomendados multivitamínicos, juntamente com outros, a fim de manter o estado nutricional (7). 
  • Toma continuada de medicação: como os micronutrientes são necessários para o metabolismo dos medicamentos, certos nutrientes podem se esgotar. Por exemplo, a metformina, um fármaco para a diabetes, pode causar deficiência de vitamina B12 (8).
  • Grávidas, lactantes ou em idade fértil: é bem conhecida a importância do folato (vitamina B9) para a prevenção de defeitos do tubo neural. Mais do que isso, todas as vitaminas, minerais e antioxidantes são essenciais para apoiar a fertilidade, o crescimento e desenvolvimento. Muitas vitaminas pré-natais não contêm doses suficientes, e/ou contêm formas incorretas de nutrientes e/ou são mal absorvidas (9,10). 

A nossa sugestão:

Ultra Vitamin®

Uma forma que o seu corpo vai adorar - Apenas uma colher de chá de Ultra Vitamin® fornece nutrientes de ação rápida e aprimorados por lipossomas que circulam rapidamente na corrente sanguínea. *

Nutrientes biodisponíveis, estáveis e absorvíveis - Inclui um complexo B de espectro total com folato, metil B12 e B6 como P-5-P. Também contém vitaminas D3, K2, A, C e E.

Suporte antioxidante - a luteína, a zeaxantina e o licopeno unem forças com os tocotrienóis para promover a proteção face aos stressantes ambientais, incluindo suporte ocular contra luz azul e exposição à tela. *

 

 

  1. Peter Pressman, Roger A Clemens, A Wallace Hayes. Bioavailability of micronutrients obtained from supplements and food: A survey and case study of the polyphenols. Toxicology Research and Application. March 2017. https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/2397847317696366
  2. Rein MJ, Renouf M, Cruz-Hernandez C et al. Bioavailability of bioactive food compounds: a challenging journey to bioefficacy. Br J Clin Pharmacol. 2013 Mar; 75(3): 588–602. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3575927/
  3. Ward E. (2014). Addressing nutritional gaps with multivitamin and mineral supplements. Nutrition journal, 13, 72. Full text: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4109789/
  4. Calton J. B. (2010). Prevalence of micronutrient deficiency in popular diet plans. Journal of the International Society of Sports Nutrition, 7, 24. Full text: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2905334/
  5. Craig W. J. (2009). Health effects of vegan diets. The American journal of clinical nutrition, 89(5), 1627S–1633S. Abstract: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/19279075/
  6. Vici, G., Belli, L., Biondi, M., & Polzonetti, V. (2016). Gluten free diet and nutrient deficiencies: A review. Clinical nutrition (Edinburgh, Scotland), 35(6), 1236–1241. Abstract: 
  7. Sawaya, R. A., Jaffe, J., Friedenberg, L., & Friedenberg, F. K. (2012). Vitamin, mineral, and drug absorption following bariatric surgery. Current drug metabolism, 13(9), 1345–1355. Full text: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3571763/
  8. Niafar, M., Hai, F., Porhomayon, J., & Nader, N. D. (2015). The role of metformin on vitamin B12 deficiency: a meta-analysis review. Internal and emergency medicine, 10(1), 93–102. Abstract: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/25502588/
  9. Viswanathan, M., Treiman, K. A., Kish-Doto, J., Middleton, J. C., Coker-Schwimmer, E. J., & Nicholson, W. K. (2017). Folic Acid Supplementation for the Prevention of Neural Tube Defects: An Updated Evidence Report and Systematic Review for the US Preventive Services Task Force. JAMA, 317(2), 190–203. Abstract: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/28097361/
  10. Macpherson, H., Rowsell, R., Cox, K. H., Scholey, A., & Pipingas, A. (2015). Acute mood but not cognitive improvements following administration of a single multivitamin and mineral supplement in healthy women aged 50 and above: a randomised controlled trial. Age (Dordrecht, Netherlands), 37(3), 9782. Full text: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4408300/

 

*as afirmações não estão aprovadas pela FDA nem EFSA.